Dos meus olhos uma lágrima
Desceu veladamente
e triste
molhou os olhos meus.
As menins dos meus olhos
Antes alegres, contentes
Choravam penosamente
Um amor que não nasceu.
Ai! olhos pobres cansados e oprimidos
Nunca os vi tão tristes, tão sofridos
Pobres olhos cansados e oprimidos.
Nenhuma luz a mais os alumia
Nada mais os faz ficarem contentes
É como se morressem de insônia
Ou de uma qualquer febre intermitente.
Nunca os olhos meus ficaram tão mais
Tristes...
Nunca o brilho deles por alguém cedeu
Como cede hoje, como cede agora
Por um amor que jaz, aqui, no peito meu.
Não adiantam as cores de vida
Não adianta do pássaro o cantar
Não adiantam os afagos da amante
Nem o desejo da carne a chamar.
Nada tem mais sentido nesta vida
Se o amor verdadeiro está ferido
Só se alegrarão meus olhos tão sofridos
O dia em que o amor for convivido.
Desceu veladamente
e triste
molhou os olhos meus.
As menins dos meus olhos
Antes alegres, contentes
Choravam penosamente
Um amor que não nasceu.
Ai! olhos pobres cansados e oprimidos
Nunca os vi tão tristes, tão sofridos
Pobres olhos cansados e oprimidos.
Nenhuma luz a mais os alumia
Nada mais os faz ficarem contentes
É como se morressem de insônia
Ou de uma qualquer febre intermitente.
Nunca os olhos meus ficaram tão mais
Tristes...
Nunca o brilho deles por alguém cedeu
Como cede hoje, como cede agora
Por um amor que jaz, aqui, no peito meu.
Não adiantam as cores de vida
Não adianta do pássaro o cantar
Não adiantam os afagos da amante
Nem o desejo da carne a chamar.
Nada tem mais sentido nesta vida
Se o amor verdadeiro está ferido
Só se alegrarão meus olhos tão sofridos
O dia em que o amor for convivido.
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