Óh, meu Deus, por que permite
Que sob o sol depositem
Cadáveres de filhos teus?...
Não Vês como dói a morte
Desses filhos tão sem sorte
Tão sofridos, óh, meu Deus?...
Não bastam a sede e a fome?
Não basta o sol torricante
Sobre os teus filhos zumbis?!
Por que agora essa guerra
A castigar essa tessa
A matar e a ferir?...
Quando o sol atina no horizonte
Dessa Região tão tórrida e cruel
Vejo um filho teu jogado ao léu, morrer...
Sair daquele inferno prá ganhar o céu.
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